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Cartagena de Indias - Parte IV - e Isla del Pirata (mar caribenho) - Colômbia - 2011

  • Foto do escritor: Roberto Caldas
    Roberto Caldas
  • 12 de ago. de 2023
  • 12 min de leitura

Monumento de Blas de Lezo y Olavarrieta, el Mediohombre, almirante espanhol que resistiu ao assédio a Cartagena de Indias pelas tropas britânicas comandadas por Edward Vernon, em 1741; a estátua de 1956 é obra do escultor espanhol Emilio Laiz Campos, que representou o herói basco com suas marcas de guerra: olho esquerdo cego, a perna esquerda amputada, substituída por uma perna de pau, e o braço direito paralisado, mas a mão esquerda segurando a espada vitoriosa, sempre pronta para o combate. Plaza San Felipe, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.



1- Cartagena de Indias - IV


Agora saímos do recinto amuralhado e nos dirigimos ao Castillo de San Felipe de Barajas, erguido sobre o cerro de San Lázaro.




Mapa das Cidades, Fortalezas, Porto, Enseada e Arredores de Cartagena, de autoria do cartógrafo e geógrafo francês Nicolas de Fer, 1705.

https://abcblogs.abc.es/espejo-de-navegantes/wp-content/uploads/sites/99/2014/12/Mapa-de-las-ciudades-fortalezas-puerto-rada-y-alrededores-de-Cartagena.-Nilcolas-de-Fer-Hecho-con-privilegio-del-Rey1700.Colecci%C3%B3n-particular.jpg


Tomamos um ônibus e fomos visitar o Fuerte de San Felipe de Barajas, mais conhecido como Castillo de San Felipe de Barajas (mapa de Nicolas de Fer de 1705, assinalado em francês como "Fort de St. Lazare", ou seja, Forte de São Lázaro).


O forte foi construído sobre o cerro de San Lázaro, dessa forma dominando a área urbana do alto de uma colina de cerca de 40 metros de altura, tendo as obras sido iniciadas em 1536, quando passou a ser denominado como Castillo ou Fuerte de San Lázaro; mas como uma fortificação mais poderosa e eficiente, sua edificação se deu a partir da ordem pela Real Cédula de 20 de setembro de 1647, tendo sua primeira parte concluída em 1657, com projeto do engenheiro holandês Ricardo Carr; posteriormente foi renomeado San Felipe em homenagem a Filipe IV, da dinastia Habsburgo, rei da Espanha.


O forte foi atacado pela primeira vez pela incursão do almirante e corsário francês Jean-Bernard Louis de Saint-Jean, o Barão de Pointis, acompanhado do oficial da marinha francesa Jean-Batiste Ducasse, em 1697, na época da Guerra da Grande Aliança, um conflito de nove anos travado entre a França, sob a regência de Luís XIV, e uma coalizão europeia, na qual participava a Espanha; por conta desse ataque, houve necessidade de reparos e melhorias feitas por José de Herrera y Sotomayor, com acréscimos de fortificações extras e torres de armas.


Essas melhorias foram muito úteis quando do ataque realizado, em 1741, por tropas britânicas comandadas pelo vice-almirante Edward Vernon, no curso do conflito entre Grã-Bretanha e Espanha, conhecido como Guerra da Orelha de Jenkins (assim chamada em razão de ter sido conflagrada por conta de um episódio no qual o capitão da marinha mercante britânica Robert Jenkins teria perdido uma orelha quando de um confronto com a guarda costeira espanhola); na Espanha, o conflito é conhecido como "Guerra del Asiento".


Na ocasião, a defesa de Cartagena de Indias foi feita com sucesso sob o comando do vice-rei Eslava e o almirante espanhol Blas de Lezo y Olavarrieta (conhecido como Mediohombre (Meio-homem), em razão da sua figura singular que lhe deram seus numerosos ferimentos de guerra, ou seja, um olho cego, um braço imobilizado e uma perna arrancada), muito auxiliado pela guarnição sediada no Fuerte de San Felipe de Barajas, liderada pelo coronel Carlos Suillars de Desnaux; na ocasião, a cidade foi heroicamente defendida por 6 navios e uma guarnição de cerca 3.000 homens contra 186 navios e aproximadamente 27.000 a 28.000 soldados britânicos; os britânicos perderam cerca de 10.000 homens na luta, muitos deles vítimas da febre amarela, com aproximadamente 3.000 mortos quando do assalto ao forte.


"Este Jenkins era uma mistura, usual naqueles tempos, de capitão mercante, contrabandista, corsário e pirata. Havia comparecido em 1738 ante a Câmara dos Comuns do Parlamento inglês e ali relatou como havia sido apreendido seu saveiro Rebecca nas águas do norte de Cuba em 1731. Seu saveiro havia sido retido pela guarda costeira espanhola, cujos tripulantes, depois de humilhar, despir e espancar brutalmente a tripulação inglesa, cortaram-lhe uma orelha, a qual lhe entregaram 'para que fosse dizer a seu rei que teria o mesmo destino se caísse nas mãos da gente da guarda costeira'. (...) - págs. 190/191.


"(...).


"O plano britânico dependia da conquista de Cartagena, lugar para qual se dirigiu Vernon e chegou no dia 13 de março de 1741 com sua grande força naval, integrada por trinta e seis navios de linha (....), doze fragatas, nove brulotes [navios de fogo] e várias bombardas [embarcações de fundo plano especialmente projetadas para transportar morteiros e lançar bombas]. Vernon havia dividido esta força (com uns dezesseis mil homens de dotação) em três divisões ou esquadras, uma das quais estava sob seu comando direto. A essa armada lhe seguia um enorme comboio que transportava as forças de desembarque: doze mil homens (dois regimentos de infantaria, dois mil; seis regimentos de fuzileiros navais, seis mil; regimento norte-americano, dois mil e quinhentos; artilharia e destacamentos, mil; e negros escravos, quinhentos).


"Para defender Cartagena, o vice-rei Eslava contava com três batalhões de tropas regulares, uns quinhentos milicianos mal treinados e armados e seiscentos indígenas armados com arcos e flechas. Sua força naval era de somente seis navios com uns mil tripulantes. Para piorar a situação, mortes por doença e deserções reduziram os efetivos regulares a uns mil e cem homens. Até levando em consideração as impressionantes fortificações de que estava dotada Cartagena, a superioridade numérica dos atacantes era avassaladora.


"No entanto, os chefes espanhóis demonstraram ser melhores, e isso, aliado à participação dos habitantes e às doenças, determinou a derrota britânica. Do lado espanhol, a batalha de Cartagena foi dirigida pelo vice-rei Eslava, o almirante Blas de Lezo - caído em combate - e o coronel Melchor Navarrete. Menção especial ao coronel Desnaux, quem comandou as forças nos dois lugares mais castigados, os castelos de San Juan e San Felipe. Ainda que os ingleses tenham dado por perdida a batalha em 20 de abril, todavia houve encontros e escaramuças até 20 de maio, data na qual a esquadra de Vernon tomou rumo à Jamaica. Durante a travessia de regresso a expedição sofreu numerosas baixas, vítimas da febre amarela; outros muitos morreram já na Jamaica" - (págs. 224/229. tradução livre do espanhol) - "Inglaterra y La Habana: 1762", de Gustavo Placer Cervera, 2007, Edição para e-book: Ailin Parra Llorens, Instituto Cubano del Libro, Editorial de Ciencias Sociais, 2015, La Habana, Cuba.


Após o ataque britânico, no final do século XVIII, foram feitas melhorias no seu sistema defensivo pelo engenheiro Antonio de Arévalo, com a edificação de baterias laterais.


Houve mais um grande ataque ao forte durante as guerras de independência, quando a cidade foi assediada, em 1815, pelas força espanhola comandada pelo general Pablo Morillo; este, no final do ano, terminou por ocupar a cidade e suas fortificações, que somente foram retomadas em 1821, pelas tropas republicanas do general Mariano Montilla.


Após esses episódios, o forte, com a evolução da arte da guerra, perdeu sua finalidade militar, ficando certo tempo abandonado, mas, posteriormente foi restaurado, tornando-se hoje um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, além ter sido declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1984.


A fortificação, na sua estrutura definitiva, consiste numa sequência de muralhas com bases muito largas que vão se estreitando até os parapeitos, formando um formidável bunker geométrico; as muralhas foram concebidas assim, ou seja, externamente levantadas de forma inclinada, a fim de que as balas dos canhões inimigos ricocheteassem sem causarem maiores danos na construção; a isso, se somam as ravinas, que dificultavam muito a tentativa de escalada das muralhas pelo inimigo.


Os canhões, posicionados em locais estratégicos, tinham em sua mirada toda a baía, de forma que qualquer embarcação suspeita que ali aportasse podia ser alvo de suas balas; as baterias também se cobriam entre si, impedindo que se conseguisse tomar a fortaleza sem antes ocupar todo o sistema defensivo.


No interior da fortaleza, há uma rede de túneis para deslocamento da guarnição ao abrigo das vistas inimigas, bem como um quartel, com capacidade para alojar cerca de 200 (outros dizem 350) homens, e depósitos de armas, munições e alimentos, que eram provisionados para que a fortificação resistisse a vários meses de cerco; para completar, construiu-se uma galeria magistral ao nível do mar em todo o perímetro interior da colina de onde partem outras galerias para fora do monte arrematadas em forma de martelo para acumular barris de pólvora, que permitiam que o solo literalmente "voassem" sob os pés das tropas de assalto inimigas.




Fuerte ou Castillo de San Felipe de Barajas, concluído, na sua estrutura original, em 1657. Carrera 17 com calle 31, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Castillo de San Felipe de Barajas, no qual podem ser observadas as muralhas externamente inclinadas, como o fim de diminuir os danos causados quanto atingidas por balas de canhão. Carrera 17 com calle 31, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Guarita do "Primitivo Fuerte"; no seu lado esquerdo, observa-se uma ameia com um canhão posicionado em direção à direita do cerro de la Popa. Castillo de San Felipe de Barajas, carrera 17 com calle 31, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Entrada para os túneis e a Galería Magistral do Castillo de San Felipe de Barajas, carrera 17 com calle 31, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Monumento de Blas de Lezo y Olavarrieta, el Mediohombre, almirante espanhol que resistiu ao assédio a Cartagena de Indias pelas tropas britânicas comandadas por Edward Vernon, em 1741; a estátua de 1956 é obra do escultor espanhol Emilio Laiz Campos, que representou o herói basco com suas marcas de guerra: olho esquerdo cego, a perna esquerda amputada, substituída por uma perna de pau, e o braço direito paralisado, mas a mão esquerda segurando a espada vitoriosa, sempre pronta para o combate. Plaza San Felipe, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.


Em seguida, fomos passear nas águas do Caribe.


2 - Passeio à Isla del Pirata


Pegamos uma lancha no cais “La Bodeguita”, na Bahía de las Ánimas, e partimos para a Isla del Pirata, que faz parte do Parque Nacional de las Islas Corales del Rosario.




Partindo do cais “La Bodeguita”, na Bahía de las Ánimas, na lancha em direção à Isla del Pirata; ao fundo, à esquerda de uma lancha ancorada, vê-se o Castillo de San Felipe de Barajas. Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.


Quando passamos na entrada do canal de Bocachica, tivemos a oportunidade de visualizar o Fuerte de San Fernando de Bocachica, localizado no extremo sul da Isla de Tierra Bomba.

Antes, no local, havia o Castillo de San Luis de Bocachica (no mapa de Nicolas de Fer de 1705, assinalado em francês como "Fort de Bocachica", bem à direita da gravura), tendo sua construção iniciado em 1646, sob supervisão do engenheiro espanhol Juan de Somovilla y Tejada, e batizado em homenagem ao governador Luis Fernández de Córdoba; em 1697, o Castillo de San Luis foi tomado pelo Barão de Pointis, líder dos invasores franceses, que o danificou; em 1715, foi reconstruído por Juan de Herrera y Sotomayor, mas novamente sofreu graves avarias quando do ataque efetuado pelo almirante e corsário inglês Edward Vernon, em 1741.


Em razão dos danos provocados por Vernon em 1741, decidiu-se erguer uma nova fortificação sobre as ruínas do Castillo de San Luis; assim, em 1742 chega a Cartagena de Indias o engenheiro militar Juan Bautista Mac Evan, que será o responsável pelos planos iniciais do Fuerte de San Fernando de Bocachica, situado na Isla de Tierra Bomba, em frente à Batería de San José (erguida em uma ilhota), protegendo, com o fogo cruzado das duas fortificações, a passagem pelo canal de navegação de Bocachica (no mapa de Nicolas de Fer de 1705, assinalado em francês como "Entrée du Port", bem à direita da gravura).


Tanto Mac Evan como o então governador de Cartagena de Indias, Don Ignacio Sala, apresentaram propostas diferentes para a obra do forte, tendo a Coroa espanhola escolhido à daquele, o que fez com que Sala, irritado, se retirasse do cargo, partindo para o Panamá; mas o engenheiro Mac Evan não pode celebrar seu triunfo, pois havia falecido em 1752; assim, o forte foi concluído, em 1759, pelo engenheiro Antonio de Arévalo, com algumas modificações introduzidas pelo novo diretor da obra, Don Lorenzo de Solis.


A fortificação está construída, quase em sua totalidade, em pedra; as ameias (espaços existentes nos parapeitos dos muros do forte para dispor os canhões) e as guaritas do forte desafiavam o perigo externo e resguardavam seu interior com fortes paredões.




Viagem na lancha em direção à Isla del Pirata; ao fundo, na extremidade da Isla de Tierra Bomba, protegendo o canal de navegação de Bocachica, vê-se o Fuerte de San Fernando de Bocachica. Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Viagem na lancha em direção à Isla del Pirata. Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.


Então, ingressamos no Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo.


A sudoeste de Cartagena de Indias, a cerca de 20 milhas náuticas da "Ciudad Heroica", encontra-se o parque nacional, uma rica e diversificada formação coralina preservada; compreende uma plataforma continental de baixa profundidade, estendendo-se desde o noroeste da Isla de Barú até o arquipélago das Islas del Rosario, de quem tomou o nome.


O Archipiélago de Nuestra Señora del Rosario ou Islas del Rosario compreende cerca de 31 ilhas, ilhotas e cayos, dentre elas as Islas del Tesoro, Naval, Arena, Pirata e Rosario, algumas providas de hotéis e outras são propriedade privada; um cinturão de recifes circula o arquipélago, protegendo-o das ondas grandes, razão pela qual as águas do parque são, na maior parte do ano, tranquilas e cristalinas; isso favorece o descanso e o mergulho, sendo os recifes mais interessantes para esta prática os de Salmedina e Burbujas, bem como pode-se observar o canhão de galeão pousado nas profundezas submarinas; também há um aquário na Isla de San Martín de Pajarales, onde podem ser observados golfinhos, barracudas e tubarões.




Ilhota próxima à Isla del Pirata, umas das ilhas do arquipélago de Nuestra Señora del Rosario. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo. Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.


A Isla del Pirata, nosso destino final, é uma das menores do arquipélago de Nuestra Señora del Rosario, mas é uma das mais bonitas e exclusivas, já que a maioria dos turistas opta por ficar na Playa Blanca, na Isla Barú; por conta disso é muito tranquila.


Ficamos por volta de meia jornada, na qual nos deliciamos com o café da manhã (desayuno) servido no restaurante da parada, aproveitamos para tomar banho nas águas cristalinas, em torno da ilha, enquanto nos maravilhávamos com as variadas matizes de azul e verde que podem ser vistas no mar caribenho nas áreas mais profundas; também foi muito divertido banhar-se bem próximo de alguns pelicanos.




Café da manhã (desayuno) na Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Caranguejo (Cangrejo) avantajado na Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Um cais da Isla del Pirata; as várias matizes de azul e verde nas águas caribenhas colombianas. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




As águas cristalinas das praias da Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Um cais da Isla del Pirata, a partir do qual podem ser avistadas duas ilhotas e, mais próximo da ilha, a escultura de uma sereia. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Outro cais da Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




As águas cristalinas das praias da Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Bar da Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Bar da Isla del Pirata. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.




Isla del Pirata; à esquerda, no mar, a escultura da sereia. Parque Nacional Natural Los Corales del Rosario y de San Bernardo, Departamento de Bolívar e de Sucre, Colômbia.



3 - Bocagrande (Cartagena de Indias)


De volta ao local onde estávamos hospedados, no bairro de Bocagrande, o Hotel Regatta Cartagena, bem agradável.




Vista das praias de Bocagrande a partir do Hotel Regatta; ao fundo, à esquerda, o Recinto Amurallado (cidade velha). Carrera 1 n. 5-82 (Av. Malecón), Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Vista da Playa de Bocagrande, no momento em que uma tropa dos fuzileiros navais da Colômbia passava correndo; a partir do Hotel Regatta. Carrera 1 n. 5-82 (Av. Malecón), Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.



Nosso quarto do Hotel Regatta com vista para a Playa de Bocagrande. Carrera 1 n. 5-82 (Av. Malecón), Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Piscina no 11º andar do Hotel Regatta. Carrera 1 n. 5-82 (Av. Malecón), Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Piscina no 11º andar do Hotel Regatta. Carrera 1 n. 5-82 (Av. Malecón), Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Piscina no 11º andar do Hotel Regatta. Carrera 1 n. 5-82 (Av. Malecón), Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.


Interessante, também, foi o ônibus (bus) do transporte coletivo que tomamos em Bocagrande; parte externa pintada predominantemente de vermelho enquanto seu interior era todo decorado com cortinas, redes, protetores de assentos e almofadas de cor vermelha; em cima do painel do ônibus vários "bichinhos de pelúcia", dentre eles o Taz (o diabo da tasmânia).




Ônibus (bus) de transporte coletivo tomado em Bocachica, com cor externa vermelha. Carrera 3 com calle 6, Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Interior do ônibus (bus) de transporte coletivo, no qual pode-se observar a decoração com cortinas, redes, protetores de assentos e almofadas de cor vermelha; em cima do painel do ônibus vários "bichinhos de pelúcia", dentre eles o Taz (o diabo da tasmânia). Carrera 3, Bocagrande, Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.




Motorista e cobrador do ônibus (bus) de transporte coletivo; em destaque, no centro do painel do veículo, o boneco Taz (diabo da tasmânia). Cartagena de Indias, capital do Departamento de Bolívar, Colômbia.


O próximo post, flanando pela "Cidade Luz", Paris.



Fontes:


Wikipédia;








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